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quarta-feira, 27 de maio de 2015
segunda-feira, 25 de maio de 2015
Desconto no IPTU para empreendimentos sustentáveis está em vigor em Salvador-BA
Chamado de IPTU Verde, programa concede bônus de até 10% para imóveis em fase de construção ou reforma que seguirem premissas de sustentabilidade.
Está em vigor na cidade de Salvador, na Bahia, o decreto que regulamenta o desconto de até 10% no Imposto Predial Territorial Urbano (IPTU) para imóveis em fase de construção ou reforma que seguem premissas de sustentabilidade. Chamado de IPTU Verde, o projeto concede descontos de acordo com a pontuação contabilizada pelos elementos sustentáveis utilizados na obra.
Os empreendimentos que receberem a certificação da prefeitura no nível Bronze, com 50 pontos, terão direito a 3% de desconto; enquanto obras certificadas com o selo Prata, que marcarem 75 pontos, receberão 6%; e os projetos que alcançarem 100 pontos ou mais na categoria Ouro terão direito a 10% de desconto.
Se o contribuinte adotar todas as medidas propostas pelos critérios de avaliação do programa, o imóvel pode alcançar até 200 pontos. Contabilizam pontos, entre outras medidas, a instalação de sistemas de captação e reutilização de água da chuva, aquecimento hidráulico/elétrico solar, uso de materiais recicláveis, manutenção de áreas permeáveis, construção de calçadas ecológicas, arborização, instalação de telhado verde e uso de lâmpadas LED.
As certificações dos imóveis deverão ser renovadas a cada três anos por igual período, e o benefício poderá ser cancelado caso o empreendimento seja descaracterizado das ações que justificaram a concessão do desconto.
O IPTU Verde já é adotado em Camaçari, primeiro município baiano a aderir à ideia, e em diversas cidades brasileiras como São Carlos, Manaus, Curitiba, Guarulhos, São Vicente e Araraquara.
COMO A AUTODESK PODERÁ TE AJUDAR?
Com o software de projeto de construção Revit®,desenvolvido especificamente para Modelagem de Informação da Construção (BIM), incluindo recursos para projeto de arquitetura, de engenharia MEP, de engenharia estrutural e de construção. Além disso, você poderá adquirir os serviços na nuvem Autodesk, como por exemplo:
Análise energética para o Revit
Determine rapidamente o consumo de energia e os custos do ciclo de vida dos projetos de construção.
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terça-feira, 19 de maio de 2015
Autodesk aposta na migração para modelo de venda por subscrição
Com mais de 30 anos de existência, a gigante norte-americana de software Autodesk passa por uma mudança importante no seu modelo de venda de produtos. De olho nas transformações no mercado, a empresa está no meio de uma transição do seu modelo de vendas de licenças perpétuas de seus principais softwares para um modelo de assinatura periódica, baseado na distribuição pela nuvem.
O vice presidente de vendas para América Latina da Autodesk, Ray Savona, explicou que as mudanças no modelo de negócio da companhia são resultado direto de pelo menos três grandes rupturas que estão mudando a maneira com que produtos são criados: a impressão 3D; a forma como vida útil de produtos pode ser estendida por updates de software distribuídos pela internet; e o aumento da demanda do consumidor por serviços e produtos customizados. "O que nós estamos tentando fazer é mudar nosso modelo de negócios para tentar habilitar tudo isso", explicou o executivo.
Para acompanhar as mudanças, a Autodesk migra gradualmente seu modelo de venda de licenças perpétuas para um modelo de assinatura periódica — em pacotes mensais, trimestrais ou até anuais. "Se você pensar em todas essas mudanças, nossos clientes precisam de uma variedade maior de ferramentas", afirmou Savona. "Mas eles não precisam delas o tempo todo. Você pode escolher ter um software por um tempo, mas você pode não querer comprá-lo permanentemente".
A mudança é gradual, mas já está atingindo países como o Brasil: agora, a Autodesk já oferece produtos específicos ou suítes de produtos combinados para assinaturas períodicas. Segundo o executivo, a ideia é que eventualmente a venda de licenças permanentes deixe de ser feita. "Nós falamos para nossos clientes, : isso acontecerá nos próximos 12 a 24 meses. Queremos dar tempo o suficiente para que nossos clientes façam a transição, mas a realidade é que se não focarmos em um só modelo, será muito difícil manter um, dois ou três modelos diferentes", disse o executivo.
Produtos como AutoCAD já deixarão de ser vendidos através de licença permanente a partir de janeiro de 2016.
De acordo com o vice-presidente de vendas, a recepção de clientes para a transformação tem sido positiva, especialmente nas verticais que lidam com uma grande quantidade de projetos sazonais e trabalhos de freelancers, como Mídia e Entretenimento — o setor que está adotando o modelo de subscrição mais rapidamente dentro da Autodesk.
A aposta da empresa é que o modelo também alavanque mais negócios no Brasil, com mais empresas optando por investimentos menores de assinatura a curto prazo durante o período de instabilidade econômica.
"Há pequenos escritórios de arquitetura no Brasil que não têm muito dinheiro para investir em licenças perpétuas, já que às vezes têm apenas um projeto. Então esse modelo vai ajudar bastante", afirmou Marcelo Landi, presidente da Autodesk no Brasil. "Isso será incremental para a Autodesk".
Após um período de estagnação para a empresa, o mercado brasileiro voltou a crescer 29% para a Autodesk no ano passado, com a aposta principal da companhia no setor AEC — que reúne arquitetura, engenharia e construção — além do setor governamental, principalmente para projetos de infraestrutura. Globalmente, a empresa cresceu 18%. O escritório principal da empresa, em São Paulo, também está pronto para dobrar de tamanho e deve atingir 100 pessoas nos próximos anos.
"Agora nós temos um novo desafio: para mudar o modelo de negócio para subscrição, precisamos continuar aumentando as receitas, já que as subscrições são só uma fração da licença permanente", afirmou Landi. "Não vamos crescer os mesmos 29%, mas acredito que entre 15% e 20% [para 2015]".
Matéria completa: http://corporate.canaltech.com.br/noticia/empresas-tech/autodesk-aposta-na-migracao-para-modelo-de-venda-por-subscricao-41609/#ixzz3aaxMj4Lh
sexta-feira, 15 de maio de 2015
Produtos Autodesk para infraestrutura ajudam a resolver problemas mundiais com reparos ou substituição de pontes antigas
No Brasil hoje temos inúmeras pontes, ligando cidades, bairros urbanos ou rurais e não importa o tamanho da cidade, sem dúvida encontraremos, um bom número de pontes de pequeno e médio porte.
De acordo com o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) estima-se que cerca de 70% das pontes no Brasil precisam de reforma ou ampliação, quase metade das pontes tem idade superior a 50 anos, superando o tempo de vida para o qual foram concebidas. Os avanços tecnológicos podem ser a chave para enfrentar este dilema, ajudando a acelerar os processos de projeto e redução de custos.
O Autodesk Structural Bridge Design é uma das várias soluções de software Autodesk destinados a ampliar os fluxos de trabalho de BIM no ciclo de vida de projetos de infraestrutura. Ele otimiza a resolução de problemas urgentes como reparo ou substituição destas obras de arte.
Obviamente, a necessidade de reparar ou substituir pontes envelhecidas não é exclusivamente um desafio brasileiro, é amplamente compartilhado em todo o mundo. Para ajudar os projetistas de pontes enfrentarem os desafios, a Autodesk expandiu seu portfólio de soluções de transporte para incorporar o Autodesk Structural Bridge Design.
COMO A AUTODESK PODERIA AJUDAR A EVITAR ESTE ACIDENTE?
Autodesk Strctural Bridge Design oferece a capacidade de realizar o carregamento, análise e verificação em um único ambiente. Mostrado aqui em uma vista renderizada em 3D de três vigas de aço / composto tabuleiro da ponte com pilares integrais e piers.
O Autodesk Structural Bridge Design auxilia engenheiros com mais flexibilidade e eficiência em seus pequenos processos de projetos de pontes de média extensão, integrando carregamento, análise e verificação de normas em um único ambiente, com a vantagem adicional de ser capaz de gerar relatórios de cálculo diretamente a partir dos resultados da análise. Um exemplo de norma de verificação é utilizar a Definição AASHTO PS Beam Tendon.
Entre os principais recursos e capacidades Autodesk Structural Bridge Design destacamos:
- Velocidade de entrega de projetos de pontes para ajudar a acelerar a conclusão do projeto
- Melhor precisão e confiabilidade com cálculos de projeto de pontes detalhada
- Mantem os dados mais consistentes, dentro dos contextos e processos no ciclo de vida do projeto
- Seções de projeto e vigas de ponte com base em uma variedade de padrões internacionais, incluindo Eurocodes, AASHTO LRFD, British Standards (BS 5400 e DMRB), e Austrália e Nova Zelândia
Faça seu download de uma versão trial:
segunda-feira, 11 de maio de 2015
O que os escritórios de arquitetura querem de seus estagiários
Estagiários e trainees são figuras importantes para o desenvolvimento das empresas. Longe de significarem apenas uma mão de obra barata, esses futuros arquitetos podem agregar valores significativos para os escritórios. Ideias frescas, motivação, visão inovadora e facilidade para interagir com tecnologia são alguns deles.
"Por sua proximidade com a academia, os estagiários estão extremamente conectados com novidades técnicas, de materiais e conceituais, enriquecendo o debate e as oportunidades profissionais do escritório", comenta o professor Enio Moro Júnior, coordenador do curso de arquitetura e urbanismo do Centro Universitário Belas Artes. "Esses jovens profissionais podem evoluir dentro do escritório assumindo papéis mais importantes à medida que assimilam a cultura da empresa, com a vantagem de chegar sem vícios de outros escritórios, o que acontece quando contratamos arquitetos mais experientes", acrescenta o arquiteto Henrique Cambiaghi.
Autonomia e Responsabilidade
Os estagiários podem integrar equipes de projeto em escritórios de diferentes portes. A depender da rotina de cada empresa e do tamanho da equipe, eles podem ter mais ou menos autonomia, mas sempre apoiando os arquitetos em suas demandas diárias, como na elaboração de memoriais descritivos, preparo de planilhas e documentos, solicitação de orçamentos a fornecedores e demais atividades supervisionadas.
No Vera Zaffari Arquitetura, os três estagiários contratados participam constantemente de fóruns de debate interno e são introduzidos nas questões de gestão e posicionamento do escritório. "Aos estagiários são dadas responsabilidades que, mesmo restritas e pontuais, precisam ser assumidas e cumpridas com qualidade e dentro dos prazos para atender ao seu cliente interno, que é o arquiteto que o coordena", ilustra a titular do escritório, Vera Zaffari.
Conhecimento e Vontade
Para conquistar uma vaga de estágio, é essencial que um estudante de arquitetura tenha conhecimento técnico adequado ao percentual cursado de sua graduação. Mas, além disso, ele também deve apresentar envolvimento e responsabilidade. "É muito comum identificarmos que bons alunos nem sempre são bons estagiários e vice-versa. Percebemos que a sinergia entre o conhecimento técnico e a capacidade para resolver problemas é uma união necessária para o sucesso profissional", afirma Enio.
A definição do perfil do estagiário a ser contratado varia de acordo com a necessidade do escritório. Para trabalhos com menos complexidade, recomenda-se a contratação de alunos de início de curso (1º e 2º anos) para evitar um desencantamento mútuo. Já para trabalhos mais complexos, o ideal é recorrer a alunos que estejam nos últimos anos da graduação.
Habilidades Específicas
Cambiaghi conta que, por seu escritório trabalhar primordialmente com projetos na plataforma BIM, é fundamental que o estagiário tenha conhecimento para manipular esse programa. "Sempre que alguém procura uma vaga, recomendamos que faça um curso de Revit, porque raramente as faculdades oferecem esse tipo de conteúdo e nós só contratamos quem tem essa capacitação", diz o arquiteto.
Para ele também não podem faltar ao estagiário interesse em aprender, empenho e dedicação. "Os estagiários evoluem rápido no domínio e nas habilidades de operar o programa, mas falta conhecimento técnico de projeto, experiência profissional. Em contrapartida, os arquitetos mais experientes costumam ter dificuldade para operar este novo programa e entender que o processo de desenvolvimento de projeto mudou", revela Henrique Cambiaghi.
Choque de Gerações
Quando um jovem estudante passa a integrar a equipe de um escritório de arquitetura é natural que surjam conflitos de gerações. De modo geral, uma característica dos jovens que atualmente estão na graduação (geralmente na faixa de 20 anos de idade) é viver conectado a redes sociais e, em contrapartida, ter pouca concentração.
"Com raras exceções, são pessoas que estudam pouco e não têm o hábito de pesquisar", resume Cambiaghi.
O arquiteto cita como exemplo algo que tem vivenciado em seu escritório. "Na nossa atividade é fundamental conhecer e dominar as leis e decretos, de zoneamento e código de obras, por exemplo. Mas nunca um estagiário teve a iniciativa de levar a legislação para estudar em casa. Quando sugiro isso, eles dão risada porque entendem que isso deveria acontecer no horário de trabalho", comenta o arquiteto, para quem o conhecimento é um capital do indivíduo que pode ser utilizado por toda a vida profissional, inclusive no trabalho em outros escritórios.
Experiência Prática
Desde que devidamente monitorada pela instituição de ensino, a prática em um ambiente profissional é um dos elementos fundamentais para a formação. "Nela, o estagiário conhece as rotinas do trabalho, as dinâmicas do mercado, as complexidades das aprovações legais e outros desafios que nunca poderiam ser simulados no ambiente acadêmico", diz Enio. "Nesse ponto, a experiência norte-americana é uma das mais interessantes: lá, em muitos Estados, há a obrigatoriedade do estágio em vários campos de atuação, como mercado imobiliário, obras, projetos, tecnologias, entre outros. No Brasil, basta a experiência em um único campo profissional", compara o professor.
Para o arquiteto em formação, ter a oportunidade de estagiar em um ou mais escritórios de arquitetura ou em uma construtora auxilia na hora de decidir em qual atividade se sente mais confortável e na qual tem mais potencial de evoluir. "O estágio dá a visão real do dia a dia, permite vivenciar as dificuldades, aprender como a legislação e os projetos complementares impactam a concepção arquitetônica e como os clientes interferem e, muitas vezes, resistem a certas propostas", acrescenta Cambiaghi.
Contratação e Efetivação
Para a empresa que tem um bom estagiário em sua equipe, vale considerar a possibilidade de contratar o profissional após a conclusão do curso. "O valor investido no estagiário é inferior a um programa de treinamento profissional, ou seja, há um baixo investimento para que tenhamos, em pouco tempo, um profissional devidamente treinado e conhecedor das dinâmicas de trabalho do escritório de arquitetura", opina Enio.
Mas a efetivação nem sempre ocorre, sobretudo quando o escritório é pequeno e o mercado está em baixa. "O maior problema é que bons estagiários acabam recebendo convites quando se formam para trabalhar em condições de remuneração melhor", conta Cambiaghi, apontando que muitas construtoras tiram profissionais dos escritórios porque tendem a pagar mais.
A solução para evitar a fuga dos novos talentos passa pelo investimento na formação do profissional e na oferta de perspectivas claras de plano de carreira, incluindo projetos desafiadores. Também costuma ser valorizada pelos jovens profissionais a oferta de um pacote de benefícios atraente, que ajude a compensar um eventual salário reduzido.
segunda-feira, 4 de maio de 2015
Microsoft integra sistema Autodesk Spark para impressão 3D no Windows 10
Na conferência da Microsoft para desenvolvedores intitulada “Microsoft
Build 2015” ocorrida no último dia 30 de abril, Steve Guggenheimer, vice presidente
de plataforma de desenvolvimento da Microsoft anunciou novos recursos e
ferramentas para impressão 3D no Windows 10. A Microsoft está integrando o
sistema da Autodesk, chamado Spark, no próximo Windows.
Autodesk Spark é uma plataforma para construção de software, hardware, materiais e serviços de impressoras 3D. Adicionar este sistema no Windows 10 é uma grande para a Autodesk.
O Windows 8.1 ganhou suporte para impressão 3D em Agosto de 2013. Enquanto a impressão 3D ganha mercado, a Microsoft está olhando para parceiros de hardware e software para garantir que o Windows 10 seja a plataforma de desenvolvimento para quem utilizar a impressão 3D.
A integração com a Autodesk é parte de um novo consórcio entre Microsoft, HP, Shapeways, Autodesk, Dassault Systemes, Netfabb e SLM Solutions. A colaboração é fundamental para solucionar os problemas de interoperabilidade para que os designers possam focar somente em criação.
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