terça-feira, 27 de outubro de 2015

Perpétua ou por demanda?




Saiba mais detalhes de cada uma das modalidades de licenciamento e escolha a melhor para o seu negócio!

Entre em contato com nosso time autodesk@brasoftware.com.br (11 3179-6900).

http://www.brasoftware.com.br/preview/vitrine/212/index.aspx

terça-feira, 20 de outubro de 2015

Nova versão de produtos Revit, mas só para assinantes.


A Autodesk, incentivando seu novo modelo de licenças SaaS (Software as a Service), chamado de Desktop Subscription ou apenas DTS e visando beneficiar seus fiéis assinantes de manutenção Maintenance Subscription, divulga uma ação exclusiva para esse público.

Os clientes de Maintenance e Desktop Subscription (DTS) que possuam licenças do produto Autodesk Revit 2016 terão a possibilidade de dar um "up" em seu software ainda este ano, antes do lançamento da versão 2017, que acontece geralmente entre Março e Abril.

















A partir de 20 de outubro de 2015, estará disponível uma atualização do software Autodesk Revit 2016, porém apenas para clientes de Maintenance e Desktop Subscription (DTS).

Autodesk Revit 2016 R2 apresentará melhor performance, velocidade e melhorias de desempenho dos produtos do Autodesk® Revit® 2016. Com mais de 25 novos recursos e aprimoramentos solicitados pelos usuários, incluindo parâmetros globais. 

O Autodesk Revit 2016 R2 aumentará ainda mais a produtividade do projeto, uma vez que ajudará os usuários a capturar de forma mais eficaz a essência do projeto. Além de responder às necessidades dos clientes, a família de produtos  Revit R2 fornece aos clientes Maintenance e Desktop Subscription (DTS) valor agregado e rápido acesso às últimas tecnologias Revit.

Saiba mais:

http://www.autodesk.com.br/products/revit-family/overview

terça-feira, 13 de outubro de 2015

BIM - Brasil x União Européia

Estudo apoiado pela Fiesp compara adoção do BIM no Brasil e na União Europeia.


Apoiado pelo Departamento da Indústria da Construção da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Deconcic – Fiesp), o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) elaborou estudo comparativo do estágio de adoção do BIM (Building Information Modeling) no Brasil e em países da União Europeia (Reino Unido, França, Holanda, Finlândia e Noruega). O Deconcic tem papel atuante na disseminação no Brasil do conceito BIM.


O levantamento mostra os entraves ao uso da ferramenta no Brasil e faz recomendações para incentivar sua disseminação. Um dos nossos problemas é que ainda há uma profunda separação entre concepção e execução da obra, na contramão da visão integrada proposta pelo BIM.

O relatório compara oito componentes em comum das políticas do BIM nos cinco países europeus e no Brasil. Mostra a Tabela 1, abaixo, os componentes da política BIM que foram encontrado em pelo menos três países diferentes. Todos os países estudados iniciaram o desenvolvimento de suas estratégias e visão do BIM, e alguns já a concluíram. Os objetivos do BIM são parte de uma estratégia de construção governamental, como no Reino Unido e França, ou objetivos autônomos impostos pelas principais organizações estatais, como na Finlândia, Noruega e Holanda. As normas e protocolos do BIM estão quase completos em todos os países, exceto na França e no Brasil, onde foram anunciados ou começaram recentemente.

O Brasil se destaca na infraestrutura de tecnologia para o setor público, graças ao Sistema OPUS, usado para aquisição e gerenciamento de projetos BIM para o exército brasileiro no país todo.


A grande recomendação é tornar o BIM obrigatório, de forma gradual, em projetos adquiridos pelo Governo Federal. A abordagem em estágios considera prazo de exigência, valor do projeto, fase do projeto e tipo do projeto.


Clique aqui para ter acesso ao relatório completo.

terça-feira, 6 de outubro de 2015

Medicina impressa - Tecnologia 3D na saúde

Réplicas de partes do corpo, próteses e implantes produzidos por impressoras 3D sob medida ajudam o trabalho de médicos e melhoram a vida dos pacientes. Mas o melhor ainda está por vir.

Na década de 1980, quando a impressora 3D foi criada, seu principal uso era fabricar peças para a indústria automobilística, que se aproveitou da possibilidade de rapidamente produzir protótipos e testá-los antes de criar todas as ferramentas para a linha de produção. Desde então, armas, chocolate, canetas, brinquedos, roupas espaciais já saíram de dentro do equipamento. Nos últimos três anos, foi o setor de saúde que passou a investir na tecnologia.


O princípio da impressora 3D no setor da saúde é o mesmo da convencional. No lugar de tinta, cientistas introduzem no aparelho pó, gel ou filamento de metal ou de plástico, que, no lugar de letras, imprime camada por camada peças tridimensionais como dedos, crânios ou dentes. A técnica permite uma personalização sem precedentes na medicina. Para criar um crânio de plástico de um paciente, por exemplo, são utilizadas como base imagens de ressonância magnética ou tomografia computadorizada da pessoa, de modo que a cópia saia idêntica ao original. Cientistas acreditam que, no futuro, será possível, em vez de metal ou plástico, utilizar células vivas como matéria-prima das peças - a chamada biotinta. Nesse processo, serão impressos órgãos idênticos aos naturais, o que pode acabar com as filas de espera para transplantes.

Tais milagres médicos estão acontecendo em um ritmo mais acelerado, graças aos grandes avanços no mundo da impressão 3D, a partir de novos e melhorados materiais biocompatíveis para a evolução dos processos de software e de impressão que prometem fazer diferença na era da medicina personalizada.

Materiais bem conhecidos, tais como o titânio, aço inoxidável, e uma variedade de polímeros e cerâmicos já conseguiram o selo do FDA (Food and Drug Administration, EUA) de aprovação para uso em impressões de aplicações médicas, onde a bio-compatibilidade é crucial, incluindo implantes, guias cirúrgicas e de instrumentação. 

Grande parte da ênfase destes trabalhos está em modificar e melhorar as tecnologias de impressão 3D existentes, para explorar o grande mix de materiais disponíveis. Empresas como Autodesk em conjunto com uma série de outras empresas e pesquisadores, estão desenvolvendo novos processos de impressão e softwares que podem abrir portas à novas tecnologias.

Fontes: